[El siguiente texto en portugués es una deposición que hizo un devoto de Brasil ante las autoridades de Iskcon, sobre los intentos de Paramgati por seducirlo. Este no es el mismo incidente que el de Bhakta Guilherme, sino uno que ocurrió seís meses antes. En otras palabras, Su Santidad Paramgati anda por todo el vecindario en actitud depredadora viendo a qué Bhakta seduce.
Se deberían tomar medidas de prevensión iguales a las que existen en contra de criminales sexuales, aquellos que atacan a niños y mujeres solas. ¿Cuál es el factor común aquí? Que son los sectores de la población más vulnerables, y cierto tipo de personas perversas se aprovechan de ello para explotarlos y satisfacer sus pasiones más bajas. Los bhaktas no son niños ni señoras, pero podemos estar de acuerdo que son el sector más vulnerable de la comunidad, pues aceptan con confianza a la autoridad institucional, quien supuestamente representa a la autoridad más confiable imaginable, Srila Prabhupada.
Conceptos tales como la humildad, la aceptación total al maestro espiritual, el respeto a los devotos, etc., deben ir acompañados de un mecanismo que evite el potencial de explotación por animales disfrazados de seres humanos y de gurus de Iskcon.
Vemos que Paramgati se especializa en seducir a jóvenes que lo ven como una autoridad espiritual y representante del parampara vaisnava. Se les va acercando usando todo el poder e influencia que le ha conferido la institución; les hace creer que está preocupado por ellos y se les empieza a meter para manosearlos, besarlos y ser besado, exhibirse ante ellos y finalmente encontrar la manera de poseerlos sexualmente y ser poseído por ellos.
En una nota posterior vamos a presentar selecciones de este texto portugués para que vean el nivel de depravación de este individuo. Sé que se necesitaría a Pelé para que nos ayudara a traducir esto, pero como nuestros dos idiomas son parecidos, podrán entender mucho de lo que se dice aquí. ¿Y dónde están la GBC y los héroes institucionales latinoamericanos? Quizá hasta le tienen envidia a Paramgati, porque él sí ha podido salirse con la suya, mientras que ellos sólo lamen por fuera las mieles de aquello que, queriendo, está al alcance de todos los gurus y GBCs de Iskcon.]
E.: entrevistador
R.: entrevistado
R.: Me lembro que a primeira vez em que a gente se viu fomos apresentados pela ali na e não me lembro se nesse mesmo dia ou no outro teve um programa no templo de domingo onde Maharaja Param Gati logo ao entrar, eu estava prestando dandavats, entrou ele com muita simpatia, até pisou na minha mão demonstrando especial carisma. Durante o Kirtana todo ele passou olhando para mim e para o (*) o tempo todo assim, né, sempre sorrindo, né, com olhares profundos. Até teve o comentário do (*) ele me comentou alguma coisa: “Nossa, ele não pára de olhar para nós”. Eu senti que o quis trazer algum tipo de...
E.: Como eram exatamente esses olhares para ti?
R.: Olhares profundos... Eu vi até, naquele momento, assim, eu levei como algo espiritual, que ele estava tendo algum fascínio espiritual...
E.: E era para vocês os dois?
R.: Para nós os dois.
E.: Isso tu te lembras bem?
R.: É e parece que mais para mim do que para o (*).
E.: Tu teves essa sensação?
R.: Eu tive essa percepção, porque enquanto ele olhava ele parecia olhar mais para mim do que para o (*) e o (*) comentou: “como ele não pára de olhar para nós” e o (*) quis apontar, assim me pareceu, algum tipo de falso prestígio, então eu logo cortei o e não dei muito assunto.
E.: Como assim? Não entendi bem: que percepção foi essa, que tipo de comentário o (*) fez que tu não deu andamento?
R.: O (*) fez um comentário sob a perspectiva dele que me deu a entender que parecia que o (*) viu algo luxurioso em Maharaja, mas eu achei que o (*) estava enganado e encarei o olhar de Maharaja como algum fascínio espiritual ou querendo demonstrar, assim, demonstrar alguma atenção especial por algum interesse divino por exemplo. Então, eu não dei trela para o (*) e preferi, assim, cortar ele. Me lembro, também, que depois em algumas conversas com , acho que esse mesmo dia, nessa mesma semana, a semana em que Maharaja Param Gati esteve em , teve darshanas e o (*) também acompanhou. O (*) queria fazer comentários do tipo: “Tu sabia que ele foi modelo, né?” e o (*) me demonstrava, assim, entender que Param Gati pudesse ter sido gay. Ele me dava a entender isso, mas eu nunca quis dar continuação a essa conversa dele achando que ele tava tendo uma...
E.: Mas isso foi mais uma intuição tua? Ele não verbalizou isso?
R.: Intui, porque eu não deixava ele finalizar, porque eu sentia, eu já sentia o tom que ele tava falando, o (*), eu já sentia isso da parte dele e eu já trazia uma conclusão, por exemplo: “Não, não sabia que ele foi modelo, mas sabia que ele estava se formando em jornalismo”, então eu cortava esse lado que o (*) estava querendo me demonstrar. Eu achava que o (*) não tinha razão. Isso sempre foi, assim, indiretamente, mas foi bem significativo, pelo menos para mim..
E.: E depois desse kirtan tu falou com Param Gati?
R.: Não, depois desse kirtana não. Naquele mesmo... ah estou me lembrando: falamos sim. Lembro que ele tinha darshans depois do programa, ele tinha darshans depois do programa de domingo. Eu até me lembro: eu olhei para ele e ele olhou para mim e sorriu. Achei ele muito carismático, me chamou muito a atenção nesse aspecto. Então eu esperei ele conversar com algumas pessoas. Cheguei a ele e fiz uma pergunta, eu falei que queria fazer uma pergunta, sobre uma experiência que eu tive e queria perguntar para ver sua resposta, então ele logo me convidou: “Vamos ali para a sala, vamos conversar lá dentro” e eu disse “Não, não precisa é uma pergunta rápida, não precisa”, daí perguntei né como era o Brahman impessoal, que aspecto representava o que era isso, então Maharaja me respondeu e depois desse dia, depois desse dia teve um... acho que nessa mesma semana que ele esteve aí, com certeza, eu estava no (*), porque eu já permanecia ali ajudando no restaurante, então ele chegou cerca de 12h, 13h pelo que lembro para almoçar. A (*) fez a prasada, (*) estava como secretário pessoal dele e enquanto o (*) foi ao templo, na cozinha, ele (Maharaja) me chamou, me ofereceu uma pizza e logo me perguntou quem era aquele rapaz que estava comigo no kirtana, o (*), e eu senti da parte dele que ele perguntou isso, questionou imaginando que eu fosse, por exemplo, homossexual, achou, parece que naquele momento ele viu isso em mim e no (*), que nós éramos gays.
E.: Mas isso ele não verbalizou?
R.: Não verbalizou.
E.: Foi uma percepção tua?
R.: Foi uma percepção que eu tive quando ele logo me perguntou isso, né, do olhar que ele...
E.: Sem te conhecer.
R.: Sem me conhecer, do olhar que ele me lançou e foi também o que ele me passou no kirtana, ele passou no kirtana que ele achou isso, que ele achou isso, então ele perguntou o que o (*) era meu e eu disse que era meu amigo, que eu conheci ele ali nos programas de domingo, que a gente conversou algumas vezes e então ele fez algumas perguntas: o que a minha família achava (da Consciência de Krishna), quais livros eu li e, tá, então, eu lembro daquele acontecimento em que o (*) me ofereceu algum ingresso, de algum evento da congregação com Param Gati para eu ir e sei que teve alguma brincadeira da parte do (*): “só não vale tu... não vale comprar um ingresso, ir e levar a namorada junto”, por exemplo, “tem que comprar dois”, foi alguma coisa dessa forma, então Param Gati logo... juntamente, logo perguntou: “Ah, você tem namorada?” e eu disse que não, né. No mesmo dia, nesse mesmo dia, ele almoçou, ele estava de partida... lembro que ele estava no telefone lá embaixo ele me chamou, me fez algumas perguntas, perguntas baseadas em Krishna, no movimento, conversamos um pouco e ele logo, assim, lembro que logo ele me convidou para viajar com ele, me convidou para viajar com ele, daí na hora eu não respondi, ele disse: “Ah eu entendo, você precisa pensar a respeito”, daí ele disse para eu ficar meditando a respeito.
E.: E isso já nesse primeiro encontro?
R.: Nosso primeiro encontro foi na lancheria, um encontro rápido, nosso segundo encontro foi no kirtana, onde tive um pequeno darshana com ele e esse foi nosso terceiro encontro, terceiro encontro rápido e já nesse terceiro encontro rápido ele me convidou para viajar com ele e ele percebeu minha atitude assim que, eu teria que pensar a respeito. Eu me lembro de uma vez, não sei se foi nessa vez, que eu comentei que gostaria de participar do Seminário de Maharaja Dhanvantari em Campina Grande e ele me respondeu que não achava muito essencial, queria que eu viajasse com ele. Isso me deixou, assim, um pouco pensativo, porque eu tenho noção de que viajar com o Guru é muito cansativo, depende muito do meu tempo, se tem pouco tempo para, assim, por exemplo, para estudar sendo, é claro, que se está a serviço do Guru e perguntar para ele também é muito eficaz e profundo, mas eu tinha noção de todas essas coisas eu estava almejando, realmente, um tempo mais para estudos aprofundados e até mesmo antes de servir algum tipo de Maharaja, por exemplo, para não ser ofensivo, poder prestar um bom serviço. Ele veio com esse argumento que não achava muito... Lembrando que eu não falei isso que eu penso no momento, né, eu não...
E.: E essa pergunta foi antes da primeira vez que tu acompanhou ele mesmo?
R.: Sim, eu ainda não tinha... Ah! Já nessa vez ele disse que na próxima vez que ele viria, que já estava agendado, não demoraria, ele já me convidou para ficar com ele, já queria que eu servisse ele, não, não, ele não falou servisse ele, queria que eu ajudasse ele: “Ah, você poderia me ajudar a próxima vez que eu vier, né?” me fez um convite, e eu me lembro que fui lavar a parafernália dele lá na cozinha do , do e eu me lembro que como ele estava de saída ele foi se despedir de mim, me deu um abraço, né, e eu o abracei, eu o abracei até emocionado, assim, porque, pelo carisma, pela afeição que ele demonstrava. Eu achei ele, assim, uma pessoa muito boa, me senti bem e ele me abraçou, nos despedimos... Eu tive uma boa impressão. Eu tive uma boa impressão de Param Gati. Então, depois desse encontro, eu não me lembro mais dessa semana que ele permaneceu em (*) de mais algum fato... Me lembro, então, da outra vez que ele veio, ficou na casa da , pela primeira vez, uma vez só que ele ficou na . Lembro que eu já ter ido para lá para ficar com ele, para ajudar ele assim como ele havia pedido e eu me lembro que, assim, não... Ele me pedia bastante coisas assim, né, me pedia... ele tava sempre me ocupando, me pedia coisas que até, eu posso falar assim, que até muito assim... uma atrás da outra, coisinhas até bem pequenas, desnecessárias, mas eu achava que ele queria me ocupar e tava fazendo isso para criar um vínculo de serviço com ele de proximidade e, mas eu me lembro, posso descrever, que eu achei estranho nessa primera vez, nessa primeira estadia com ele a questão de que umas duas vezes que eu estive tomando banho ele desceu, né, desceu lá para baixo e começou a conversar comigo do lado de fora do banheiro, logicamente a porta estava fechada, e eu estava me secando. Ele pareceu ansioso, assim, ele pareceu que queria me ver, né, e ele fazia muitas perguntas e isso era inverno...
E.: Que tipo de pergunta?
R.: Não, perguntas irrelevantes, nada suspeito pelo que me lembro, tanto que nem tenho clareza
para falar porque não me lembro.
E.: Mas e de que forma tu percebeu uma ansiedade?
R.: De perguntas, uma atrás da outra e pela proximidade com a porta e também, parece, era inverno e a estufa estava ligada e fazia barulho, eu tinha dificuldade em falar, eu tentava demonstrar isso, mas mesmo assim ele insistia, ele queria muito, então eu me lembro que para facilitar a comunicação eu até mesmo abri a porta, enrolado na toalha e, mas não teve nada de mais assim, né. Depois disso...
E.: Essa foi uma situação que tu apenas achou estranha então?
R.: É. E outra: nesse momento também em que eu estive com ele, nessa primeira vez, o que não me agradou muito também, por exemplo, quando, por exemplo, nós tínhamos’ momentos livres, até assim, ele queria às vezes ligar o som e colocava CDs de Raves, né, Raves, assim, envolvendo, envolvendo música devocional, mas Raves e até mesmo quando o (*), filho da (*), foi lá, ele foi me ajudar a passar umas roupas dele (Param Gati), e ele trouxe um CD lá para baixo, assim, um pouco eufórico, botando Raves, né, e uma coisa assim que parecia meio estranha, né...
E.: Como assim estranha?
R.: Ah... É que parecia que o momento não pedia aquilo ali... Assim, a associação com o Guru não pedia aquilo ali... Nem eu pedia aquilo ali nem o (*), por exemplo, mas partia da iniciativa dele, né, de colocar aqueles de Rave...
E.: Ele chegava a dizer o porque de estar colocando esses CDs?
R.: Não, ele não... Ele fazia alguns comentários, eu me lembro, mas coisas assim, que o Cd é interessante, que legal é o CD, colocava e parecia desfrutar bastante, gostava e... Essa primeira vez foi isso. Mas nessa primeira vez ainda, nós fomos para (*). Eu fui para (*) com ele, sozinho, mas quem levou foi a (*). Eu fui como secretário dele e, então, logo que nós chegamos em (*) ele logo entrou no quarto e me chamou para, eu achei que seria para ajudar ele para arrumar alguma coisa, ele me chamou, ele fechou a porta, né, assim demonstrando que não queria que ninguém visse aquilo e daí ele me deu um abraço, assim, mais prolongado, realmente beeem prolongado, assim, né...
E.: Mas ele disse algo antes ou tu simplesmente entrou no quarto e ele já te deu um abraço? Como foi isso?
R.: Ah, me disse coisas como: “Você está bem? Está gostando? Como está se sentindo?”... Ah!! Disse: “Que bom que você está aqui, obrigado”, ele sempre dizia muito, muitas vezes: “Obrigado por você estar comigo, por você estar aqui, estar me ajudando” ele sempre dizia muito essas coisas, né, e, então abraçava. Então, em (*) esses abraços começaram a ser muito longos. Neste abraço em (*) as coisas começaram a ficar diferentes, mas foi um abraço prolongado apenas, talvez algumas respirações ofegantes, de bem-estar, mas não passou disso. Teve, também, ele demonstrou que queria, ele falou para (*), também, que ele queria ir para o parque cantar, poder cantar, poder caminhar um pouco e cantar a japa e então ele falou para mim que não queria que a (*) fosse junto, ele queria ir sozinho comigo, que a gente pudesse ficar a sós para conversar. Então, me lembro que nós fomos e, tão logo assim, logo no início que começamos a caminhar e cantar a japa ele me perguntou, me perguntou... se eu não me engano a pergunta foi de novo se eu tinha namorada, ele parecia não lembrar de nossa conversa anterior... E eu respondi que não. O que me surpreendeu foi que a gente mal se conhecia, né, e ele logo me perguntou como é que eu fazia com relação à masturbação e...
E.: Espera aí, mas deixa eu entender bem: ele perguntou se tu não tinha namorada e quis indagar sobre como tu agias com relação a tua sexualidade, é isso? Se tu te masturbavas, é isso?
R.: Isso, exatamente. Daí eu disse na época que eu já não tinha, assim, impulsos incontroláveis, disse que eu estava conseguindo me manter bem e daí ele disse: “Ah, mas no começo é difícil” e eu disse: “É, no começo é difícil, realmente, bem difícil”, mas a conversa foi... Ele também disse que se eu quisesse fazer perguntas filosóficas para ele eu poderia perguntar, mas foi isso assim, nada além disso. Me surpreender que eu tive uma conversa com o , de , depois que eu tinha ficado algumas vezes com Param Gati e, por alguma questão ou outra entramos nesse assunto da masturbação, ele se surpreendeu, porque disse que para ele Param Gati fez essa pergunta para ele somente quando já estavam há dois anos no templo, já era iniciado, enfim, achou um pouco estranho que ele fizesse essa pergunta assim tão logo que me conheceu, mas tudo bem eu achei que cada um, cada caso é um caso, né, cada um tem um tratamento diferente, pessoal, enfim.
Então já na segunda vez que eu fiquei com ele, foi na (*), fiquei como secretário dele também e, então, na (*) começou assim abraços mais prolongados e, assim, de passar as mãos nos membros do corpo.
E.: E vocês nessas situações estavam sozinhos? E onde acontecia?
R.: Sozinhos, sempre sozinhos e acontecia no quarto, no corredor do quarto, mas sempre isolados, né.
E.: E esses abraços tinham alguma conversa precedente? Eram ao acaso?
R.: Esses abraços e essas ações não tinham conversa a respeito nem com antecedência nem após o ato. Eram, as conversas, tanto antes como após, eram... não tinham nada a ver com ações que poderiam demonstrar luxúria. As conversas eram sempre, eram sempre: “Que Krishna te proteja”, essas coisas assim. Então, nessa segunda vez os abraços começaram a ter mais toque com as mãos, com os membros do corpo e, enfim, me lembro que uma vez...
E.: E esses toques eram da parte dele? Apenas da parte dele, como foi isso?
R.: Começou, propriamente, da parte dele.
E.: E tu correspondeu?
R.: Aos toques, por exemplo, aos abraços e a alguns carinhos feitos nas costas e isso vinha primeiro da parte dele, eu tentava corresponder de uma maneira efetiva também, mas sem nenhuma, sem nenhum pensamento de luxúria, tanto porque, porque eu nunca tive atração por homem, né, minha atração sempre foi pelo sexo oposto, então eu tentava corresponder à afeição dele que aparentemente parecia ser algo, assim, puro, uma expressão de um amor incondicional, então eu nunca quis, eu nunca quis, assim, desapontá-lo nessa parte.
E.: Mas, como eram esses toques, esses que tu chamas de iniciais, eram massagens, como era isso?
R.: Abraços passando a mão nas costas, por exemplo, e me lembro que uma vez ele se queixou de dor nas costas, então amorosamente em um abraço eu comecei a massagear as costas dele com a ponta dos dedos e nesse intercurso...
E.: E quem começou esse abraço?
R.: O abraço ele começou, eu nunca tomava iniciativa de abraçar ele, porque no fim das contas eu sou um servo e ele tava na posição de um Guru, então a minha, partindo da minha parte o meu intercurso, no meu intercâmbio com ele eu sempre procurei ser formal, nunca procurei uma intimidade com ele, sempre procurei ser formal, mas ele nunca, nunca procurou ser formal comigo ele sempre procurou, realmente, essa intimidade, essa coisa espontânea, sem nenhuma formalidade, foi isso que ele sempre demonstrou. Eu fiz uma massagem com a ponta dos dedos nas costas com o objetivo de aliviar a dor nas costas dele, mas o que veio a acontecer e que eu achei muito estranho e desconfortável foi como ele se mechia, como ele se esfregava em mim e da maneira como ele gemia, como ele ficava ofegante e respirava, algo realmente, parecia uma mulher, uma coisa... eu tentava na época compreender que humor era esse ou até mesmo eu pensava que ele sentia, ele tinha esses sentimentos devido a tal grau, tal elevação de pureza e tentava imaginar o que ele sentia, né, porque realmente ele demonstrava um grande desfrute, ele demonstrava estar sentido coisas, assim, muito grandes, muito grandiosas e, então, me lembro que nessa segunda vez esses abraços por parte dele começou, assim, a, por exemplo, ele apertava meus braços desde a região mais inferior até mais acima perto dos ombros, apertava, assim, o bíceps, ah! Eu me lembro quando eu fazia, quando eu fiz a massagem nele, né, que ele gemia, assim, respirava de maneira ofegante ele dizia: “Nossa, como você é forte... Apesar de você ser magrinho você é forte”, essas coisas.
E.: E tu o que dizia?
R.: Eu dava uma risadinha e não falava nada, porque eu não achava nada para falar. Procurava mais entender a situação...
E.: Ele apertava o teu braço e então...
R.: Então nesses abraços, nessa segunda vez que eu fiquei com ele começou com esses apertos, apertando o braço, de passar a mão, muito nas costas e me lembro também de, nessa segunda vez, ele começar a levantar a camiseta dele, querer sentir o meu corpo no dele e a egrégore que ele criava era sempre, assim, de que isso estivesse... uma troca de energia, algo favorável até tanto digo isso porque uma vez ele me falou que era bom ele me abraçar assim e passar energia espiritual, isso ele me falou uma vez. Ele me disse também coisas tipo: “Ah, você tem que fazer musculação, você está muito magro”. Ele me disse duas, duas vezes que eu estive com ele, ele me disse que eu tinha que fazer musculação, né, para ficar mais forte. Ele dava uma ênfase a isso.
E.: Eu queria voltar a esse ponto que tu mencionou do abraço em que ele levantou a camisa.
R.: Sim.
E.: Como foi? Vocês estavam abraçados e ele começou a levantar a camiseta dele, é isso?
R.: Isso. A iniciativa foi dele, de levantar a camiseta dele e me lembro também que ele, ele queria também que eu levantasse a minha camiseta.
E.: Ele verbalizou isso?
R.: Ele levantou a minha camiseta. Não verbalizava nada, ele não falava em relação a isto. Eu me lembro também que eu lenvatei a minha camiseta justamente, assim, para acompanhar ele... claro, eu estava perturbado, eu estava confuso, mas não estava realmente entendendo a situação e até esse ponto, ainda, eu poderia tolerar, porque eu nunca soube de incidentes dele, anteriormente, nunca me comentaram, nunca me falaram que ele tinha uma tendência ao homossexualismo e sempre ouvi falar dele como uma pessoa autorealizado, um Guru em um grande nível espiritual, uma pessoa fantástica e realmente eu ficava perturbado por essas ações e eu não sabia o que pensar. Eu me lembro que tinha três, quatro fatores que poderiam ser. Eu pensava, por exemplo, na questão de que esse fosse um humor de que ele tinha, eu realmente pensei isso, ou pensava que, ou ele pensava que eu fosse gay e tava querendo me testar, ver se realmente eu era ou tava querendo testar o meu controle, meu controle dos sentidos, meu controle mental... ou... também cheguei a pensar se ele fosse realmente gay, mas até me condenava quando pensava isso, achava, achei que eu por falta de pureza não enxergava
o fato verdadeiro e eu tava sendo ofensivo...
E.: Mas voltando ao ponto: ele tirava a camiseta totalmente?
R.: Eu me lembro que primeiramente só levantou, mas teve vezes que tirava toda a camiseta.
E.: E o que ele fazia depois disso?
R.: Continuava abraçando, abraçando e tocando. Ah, ele fazia massagem nas minhas costas, pegava nos meus braços e demonstrava também muito que ele queria que eu fizesse as mesmas coisas, mas eu tentava não, não magoá-lo em ações, mas eu não tinha, realmente, vontade de fazer as mesmas coisas que ele tava fazendo, tanto porque da maneira como ele esfregava o corpo no meu, ele respirava, eu achava realmente uma coisa, assim, gay, eu não tava entendendo a situação, mas... mas...
E.: E nessa segunda vez houve mais alguma coisa assim?
R.: Teve também, juntamente com um abraço, o fato de ele encostar
o rosto dele no meu, né, nesses encostos faciais e de, me lembro, assim, me lembro de ele realmente querer que chegasse bem perto da boca dele e querer realmente, assim, que eu beijasse ele, queria realmente que eu beijasse ele.
E.: Isso não chegou a acontecer?
R.: Não, isso não chegou a acontecer, mas unicamente porque eu não quis mesmo, porque era...
E.: Tu sentia que tinha a intenção?
R.: Plenamente, assim, ele queria assim, ele chegou a forçar um pouco, é aquela questão: ele avançava 90% e esperava que eu avançasse os outros 10... claro eu nunca avancei os outros 10, nunca tive essa intenção, mas isso era muito claramente, assim, que ele queria que eu beijasse ele, né, nesse intercurso, mas nessa segunda vez que eu fiquei com ele não passou disso, né, não passou disso. Ele também disse, disse algumas coisas, assim, por exemplo, que eu não achei nexo, por exemplo como, logo que eu fiquei com ele, acho que nessa segunda vez, ele disse coisas, por exemplo, do tipo: “Você veio para me proteger”, então o que me deu, o que... ao passo... ao passo, juntando com as outras coisas que ele me falava sempre parecia, assim, que essa intimidade que ele tinha comigo era exclusiva, e que ele me botava como uma pessoa, assim, muito pura e por isso que essas coisas aconteciam comigo e com ele. Ele me falava outras coisas do tipo, também, mas isso foi na terceira vez que eu fiquei com ele, então a (*) tava com o bercinho no quarto e ele disse: “Ah”, daquele jeito dele com muito carisma, demonstrando muita pureza e afeição: “Eu vou botar você para dormir no bercinho”, né, tipo me tratando como um bebezinho e... Bem e depois da massagem que eu fiz nele, voltando, em que ele gemia, assim, e se roçava de maneira, assim, muito, muito... muito suspeita, ele falou, assim, que ele não deixava os devotos abraçarem ele dessa forma, que ele não tinha essa intimidade com os devotos até, ele falou até que os devotos de Nova Gokula queriam muito fazer massagem nele e ele não deixava porque... ele disse assim, de maneira sutil e não arrogante que eles não tinham pureza.
E.: Ele chegou a verbalizar isso então.
R.: Sim, isso ele verbalizou. Então ele criou uma situação que isso era confidencial e... tô tentando me lembrar o que mais que ele falou... Ele sempre insistiu bastante eu ir viajar com ele, até mesmo para a França. Ele saiu daqui e foi para a França. Ele queria eu fosse lá com ele e... bom depois se eu me lembrar eu falo de outras coisas que ele falou. Me lembro, então, na terceira vez que eu fiquei com ele que a coisa foi mais grosseira, assim, fiquei na novamente. Eu me lembro que nessa terceira vez, nessa terceira vez, então, esses abraços, esses abraços acompanhados de toques e massagens muito prolongados, partindo da parte dele, como...
E.: Tu não fez mais massagens nele depois daquela vez?
R.: Não, essa massagem específica na coluna, que ele estava com dor, foi a única vez, mas essas pequenas massagens enquanto se abraça como uma troca de carinho e afeição, isso sempre nesses abraços prolongados, sempre acontecia, a gente não ficava abraçado, parado, também sim, mas sempre rolava um intercurso de mãos, de afeição, de carinho, pelo menos isso aparentemente que isso demonstrava, ao passo que a coisa foi, foi ficando cada vez mais distorcida, mais visível, como na terceira vez, que na terceira vez além desses intercursos já mencionados, houve também, houve também a questão dele, né, botar a mão dele, descer, a... até... até a minha bunda, por exemplo. De botar a mão na minha bunda e de pegar os meus braços e forçar para baixo na bunda dele, assim, ilicitamente, assim, com os olhos fechados e querer realmente que eu colocasse a mão na bunda dele e sendo que eu...
E.: Ele é que estava com os olhos fechados?
R.: Ele com os olhos fechados e... eu me lembro também...
E.: Mas ele chegou a forçar as tuas mãos?
R.: Sim, ele... enquanto eu tava com as mãos nas costas dele ele pegou as minhas mãos por trás e forçou os dois braços para a bunda dele.
E.: Mas tu resistiu.
R.: Sim, eu resisti, mas até, assim, chegando perto eu deixei ele levar as minhas mãos, mas logo eu já trouxe de volta.
E.: Sim...
R.: E novamente ele forçou para baixo... Ele queria, realmente, muito que eu colocasse a mão na bunda dele, mas realmente isso foi algo que não aconteceu, de fato eu não coloquei a mão na bunda dele, porque eu não tinha vontade nenhuma de fazer isso e também, também nessa terceira vez que eu fiquei com ele, ele desceu a mão até, Ah!, é contando, contando que já nessa segunda vez que eu fiquei com ele, importante: eu não tava lembrando, ele já esfregava o pênis dele no meu, já havia esse intercurso de um corpo com o outro e até, às vezes, com a camiseta puxada ou sem, até pela minha parte eu lembro que eu por uma ou duas vezes eu tirei a camiseta, sendo assim que ele tirou e queria que eu também tirasse, chegou a levantar a minha e eu para acompanhar tirei, fui até esse limite, tirei, mas sempre lembrando, né, não sabendo que ele era gay e não entendendo completamente o que estava acontecendo, especulando e tentando entender. Não faria isso hoje... E então nessa segunda vez que eu fiquei com ele, ele nesse intercurso já encostava o pênis dele no meu, né, e já nessa terceira vez, além disso acontecer também, ele já pegou no meu pênis, ele chegou a pegar, por cima da roupa.
E.: E qual foi a tua reação?
R.: Eu fiquei parado, não tirei o braço dele, eu fiquei parado, mas ele tocou, assim, 1 ou 2 segundos, né, ele segurou e depois largou e continuou, mas lembrando que essa mão por cima da bunda e quando ele pegou o meu pênis foi por cima da roupa, nunca chegou até a situação de tirar a calça. Camiseta sim, mas a calça não. Então, também... também a questão de querer que eu beijasse, de encostar
o rosto, lembrando também que já com esses acontecimento eu estava me sentindo mal e suspeitando. Quando eu fui tomar banho, duas vezes aconteceu que eu chaveei a porta justamente por esses acontecimentos e enquanto eu tomava banho ele foi e quis entrar no banheiro, né, tentou abrir a maçaneta, viu que tava chaveado e retornou. Duas vezes isso aconteceu, que eu fui tomar banho sendo que ele, eu esperei ele fazer tudo o que tinha que fazer no banheiro, eu disse que eu ia tomar banho, ele viu, logicamente, eu chaveei a porta e...
E.: Tu chaveou porque já estava com receio.
R.: Eu chaveei porque já tava com receio e ele duas vezes quis entrar no banheiro comigo tomando banho e sendo que o banheiro da , o box, é de vidro, completamente transparente, então isso aconteceu. O acontecimento mais forte, que me tocou mais e eu realmente me senti mais mal ainda, muito mal, foi, acho que umas duas vezes de manhã, logo que ele acordou, 10min. antes que eu, eu já estava acordado, pronto para me levantar, tava me espreguiçando na cama, ele acordou e veio direto para o quarto em que eu estava, deitou no colchão comigo, sempre com aquele jeito muito carismático, né, demonstrando pureza, não demonstrando, assim, perversão nenhuma.... mas então ao deitar....
E.: Ele entrava no quarto e dizia o que?
R.: Ele entrava e dava bom dia: “Bom dia, Haribol!”, eu não me lembro detalhadamente, mas essas coisas assim, gentis, com gentileza, então deitou no colchão comigo, uma coisa assim muito...
E.: E tu ficava observando?
R.: Ficava observando, assim, sendo simpático também, mas eu achava realmente que outros sannyasis não fariam isso, achava muita intimidade: acordar de manhã, eu de pijama ele também, né, ninguém lavou a cara, ninguém foi no banheiro, sem nada e acordar e vir diretamente no meu colchão, né, com essa intimidade, né, esses abraços...
E.: Ele começava a te abraçar? Nas duas vezes ele te abraçou?
R.: Sim, me abraçou, eu abracei ele também, eu procurava corresponder, não, claro, logicamente, só ele abraçava, mas eu procurava corresponder a afeição dele e me lembro também que tirou a camiseta.
E.: Nas duas vezes?
R.: Eu não posso dizer com certeza, eu não me lembro realmente, mas acho que sim. Posso garantir que uma das vezes com certeza. Me lembro também: eu tirei também a camiseta, como já te falei, eu, ele insinuava, ele queria isso, né, mas ele não insinuava, ele não demonstrava que queria isso de maneira luxuriosa, mas como eu te falei: com uma afeição, uma coisa pura, então é esse o ponto em que eu fava andamento para as ações dele, porque se fosse baseado em outra coisa eu nunca daria andamento, mas baseado nisso, ele sempre pareceu fazer isso baseado na espiritualidade, esse parece que foi o ponto de partida para ele fazer isso.
E.: Sim, e então: ele tirou a camiseta e vocês estavam um de frente para o outro?
R.: Sim, um de frente para o outro, né, ele tirou a camiseta, deitados, pelo que me lembro eu também estava sem a minha, não chegamos a tirar as calças, tanto que as calças, eu não iria fazer uma coisa dessas, porque até nesse ponto de camisetas, de querer passar energia, de abraçar, até dá para se entender e relevar, mas tirar as calças não tem um porque, né, eu pelo menos não vejo porque e, então, esses abraços, esses toques, mas então daí o que aconteceu realmente que foi a gota d’ água foi: a gente estava de frente, deitados, e de ele me pegar e me forçar a ficar de costas para ele. Eu não resisti, porque primeiro eu não sabia o que ele tava querendo fazer e eu não ia interferir agressivamente, porque eu ia ver no andamento da coisa o que tava se procedendo, mas já, claro, claramente eu não tava, assim, mentalmente bem com essa situação, né, eu já estava mal, querendo entender, especulando o que poderia ser e então essa hora ele me pegou e me fez, me empurrando, claro, levemente, não agressivamente, me fez ficar de costas para ele e então lançou a perna dele em cima de mim e se aproximou de mim como quem fosse realmente fazer sexo, ter um intercurso sexual, então foi nessa hora que eu me afastei...
E.: Ele chegou a encostar a genitália em ti?
R.: Eu não me lembro, mas eu acho que sim, porque ele levou a perna por cima de mim e buscou uma aproximação... realmente isso faz meses e eu não lembro em detalhes. Então nesse momento eu me desvirei novamente, saí fora e me lembro que, como muitas vezes, nesse momento, como nos abraços, nos intercursos de rosto, eu abria o olho e ficava olhando para ele, porque eu queria que ele me visse e falasse alguma coisa, porque eu realmente não tava entendendo perfeitamente, mas eu me lembro que, muitas vezes, ele não abriu o olho e continuou indiferente e quando abria só sorria, sorria muito, agia normalmente. Então nessa vez que ele fez eu virar de costas para ele, então eu saí, me desvirei, saí, então também olhei para ele e pelo que me lembro ele continuou indiferente, ele levou a situação indiferentemente, não perguntei nada e ele não falou nada e acho que continuou assim para dar andamento à coisa, para não ficar uma coisa chata e também como eu não perguntei nada e continuei a esperar alguma coisa. Continuou assim o abraço, a gente continuou, pelo que lembro, abraçado. Nesse ponto eu já tava bem esgotado em relação a isso, já tava me sentindo muito mal... e me lembro, assim, que a atitude dele foi bem indiferente assim... foi normal, normal então é o que eu posso falar, assim... Ah! Então nessa terceira vez que eu fiquei com ele, eu tinha avisado ele que eu tinha uma coisa importante para falar com ele que aconteceu de eu ficar junto com a , né, a gente tá mantendo um relacionamento conjugal recentemente, e eu queria falar isso para ele, então quando eu falei para ele, ele realmente não esperava isso e... ele falou coisas assim que como ela tem mais idade que eu, ele disse que ela não aparentava ter a idade que tinha, mas ele disse que não via nós os dois juntos, então... conversamos mais algumas coisas, assim, nada muito relevante, nada aparentemente sério e me lembro que ele pediu para eu ir esquentar a água dele, ele foi para o quarto e me lembro que quando eu cheguei para levar a água ele tava, assim, completamente estagnado: de pé com a garrafa numa mão e o copo na mesa, muito pensativo, eu olhei para ele, fiquei observando, ele olhou para mim e disse assim, seriamente, né, sem jeito: “Tô tentando me recuperar do choque” e, sim, realmente eu fiquei numa situação que não sabia o que pensar, né, não sei porque isso foi um grande choque para ele, realmente não entendi quais as expectativas que ele tinha, achei na época, achei na época, acho que ainda penso isso hoje, que como ele me convidava muito para viajar com ele, ou então que eu ficasse algum tempo como brahmacari, pois eu realmente tinha esse desejo, mas não me sentia ainda pronto para isso, foi esse um dos motivos que eu não aceitei a proposta e um dos motivos foi essa relação estranha com ele que eu não estava entendendo, eu já estava ficando com medo e eu não ia fazer uma coisa incerta, eu achei que essa, essa... esse jeito que ele seexpressou de choque foi por causa disso, que não esperava isso. É isso.
3 comentarios:
Recuerdo cuando predicaba en Brazil, conoci a Parangachit, eramos bramacharis por alla por los finales de los setenta. Una vez encontramos en su casa en una visita inesperada a Hridayananda solo con un "asistente" ( de paso la mujer de un devoto), el Mahaiaja estaba muy agitado sexualmente, Isvara, Parangachit y yo nos dimos cuenta. luego de la visita yo trate de comentar lo visto y ocurrido con Paramgachit y Isvara. Paramgachit me dijo que no hiciera ningun comentario, que el no queria escuchar nada al respecto, que el no habia visto nada ni queria saber nada. Este mismo personaje que se hace pasar por sannyasi y guru, devoto puro es ahora un depredador sexual. Que ironia tiene esta vida unos tapando a otros, lo importante para ellos es la lealtad, yo te tapo, tu me tapas, cada uno hace lo que quiere y todo esta bien. Esta es la filosofia que ha dominado al GBC por mas de tres decadas.Cuanto mas podra soportar la mision de nuestro Srila Prabhupada una mentalidad como esta?.
Al salir a la luz tantas situaciones tan alejadas del recto camino del auténtico Vaisnava, del Sadhu, del Guru, comportamientos tan deshonestos, vergonzosos, mundanos, de baja calidad, de pasiones comunes y corrientes, que denigran la imagen del Movimiento para la Conciencia de Krishna, y de sus verdaderos devotos, manipulando y explotando hasta sexualmente a sus seguidores, solo me recuerdan a la Iglesia Católica, para citar tan sólo un hecho reciente: la publicación de un informe en Irlanda, que dio a conocer su gobierno al mundo entero, sobre la tremenda y aberrante pedofília que se mantuvo oculta dentro de la iglesia por todos sus “santos y espirituales” dirigentes por muchísimos años, 20 o treinta.
Pareciera ser entonces que todos los gobiernos de todas clases y tipos, políticos y eclesiásticos, son corruptos y sin escrúpulos, solo les interesa el explotar y engañar vilmente a sus fieles de buena voluntad, haciéndoles seguir a ciegas sus reglas y doctrinas, tan solo para su propio benficio, no importándoles en absoluto que violan y denigran los más íntimos y esenciales valores del ser humano.
Y así valoran y cambian al fin la vida inapreciable y única por un poco de dinero y la gloria del poder material y mundano.
Además del profe y del depravado de parangachit, hay que seguir de cerca a otro kalicela, manonatha que ya saben quiere un buen hueso, hasta guru quiere ser, hay que rostizarlo bien para que sus disque aspiraciones las vea cada vez más lejanas.
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